Breno Altman

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Jornalista e fundador do Opera Mundi

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A vitimização é a principal arma do discurso sionista, usurpando tanto a identidade judaica quanto a tragédia do Holocausto, ainda que vários grupos sionistas tenham colaborado com o nazismo. As lágrimas de crocodilo dos sionistas merecem ser tratadas como insulto à humanidade.

Entidades sionistas - como a CONIB ou a STAND WITH US- são braços de propaganda, suborno e agressão a serviço do Estado colonial e racista de Israel. Operam como produtores de “fake news” para encobrir o genocídio contra o povo palestino e solapar o regime democrático.

Cada vez mais desmoralizada a falácia de que o sionismo corresponderia à "autodeterminação nacional judaica". Sionismo é sobre a criação de um Estado de supremacia étnica e contornos teocráticos, através da brutal colonização do povo palestino, sequestrando a identidade judaica.

LOGO MAIS! Pouco se vê na imprensa, nos últimos meses, sobre a evolução do conflito entre Rússia e Ucrânia. Vamos conversar sobre uma guerra que pode definir o cenário mundial? Assista no 20 MINUTOS desta terça, 16/07, às 11 horas, minha exposição sobre esse tema. www.youtube.com/live/LfXuZnE...

GUERRA RÚSSIA X UCRÂNIA ESTÁ PRÓXIMA DO FIM? - ANÁLISE DE BRENO ALTMANwww.youtube.com GUERRA RÚSSIA X UCRÂNIA ESTÁ PRÓXIMA DO FIM? - ANÁLISE DE BRENO ALTMANDepois de mais de dois anos, pode-se dizer que a guerra da Rússia vs Ucrânia está próxi...

Hoje, 15/07, segunda-feira, lanço o livro “CONTRA O SIONISMO: RETRATO DE UMA DOUTRINA COLONIAL E RACISTA” em Jundiaí, no interior de São Paulo, às 19 horas. Apareçam e compareçam!

Um país que viva sob regime conservador ou até reacionário pode desempenhar papel progressista no plano mundial? Se o critério for o de combater o sistema imperialista liderado pelos EUA, a resposta é positiva. Os casos da Rússia e do Irã, na atualidade, são os mais notáveis.

Somente é progressista o nacionalismo anticolonial e anti-imperialista. O nacionalismo dos Estados imperialistas é chauvinista e racista. O nacionalismo russo é progressista por se chocar contra o sistema imperialista. O sionismo é nacional-chauvinismo contra um povo colonizado.

O sionismo deve ser tratado como movimento semelhante ao nazifascismo ou ao apartheid sul-africano. Racista, nacional-chauvinista e colonialista, merece repúdio absoluto. Não basta ser contra esta doutrina vil: é imprescindível atuar para expurga-la de qualquer normalidade.

Qualquer ação militar contra o regime sionista está moral e legalmente justificada depois dos crimes de lesa-humanidade cometidos pelo Estado colonial e racista de Israel. Qualquer apoio ao colonialismo sionista merece ser tratado com a máxima indignação e a maior das repulsas.

O regime sionista merece a indignação da humanidade. Supera em crueldade e violência as piores psicopatias do apartheid sul-africano ou das ditaduras latino-americanas. Manter relações comerciais e diplomáticas com o Estado colonial e racista de Israel é vergonha injustificável.

Pouco se vê na imprensa, nos últimos meses, sobre o que ocorre no campo de batalha entre Rússia e Ucrânia. Vamos conversar sobre uma guerra que pode definir as relações internacionais? Assista no 20 MINUTOS desta terça, 16/07, às 11 horas, minha exposição sobre esse tema.

O ciclo volta a se abrir da mesma forma. O jovem craque espanhol, Lamine Yamal, é comparado… com Pelé! O mesmo se passou com Di Stefano, Maradona, Messi e outros. A cada geração, sempre a mesma comparação. Uma prova de como é tola a discussão sobre quem é o melhor da história…

Em entrevista a Folha de S.Paulo, o ativista palestino Jamal Juma afirmou que “o governo Lula tem de fazer mais para interromper ataques de Israel a Gaza”. Ele tem razão. São urgentes medidas práticas, como a ruptura das relações comerciais e diplomáticas com o regime sionista.

Vamos tomar cuidado com o “economicismo”, na crítica à inclusão da carne entre produtos isentos de tributos. Como é que o presidente Lula poderia aceitar impostos sobre proteínas, inclusive as mais nobres, depois de colocar picanha e cerveja como direito dos mais pobres?

A estratégia principal de Israel e seus aliados, há varias semanas, é a da invisibilidade máxima à questão palestina. Isolado pela solidariedade da opinião pública mundial ao povo colonizado, o colonialismo sionista tenta fugir dos holofotes para seguir adiante com o genocídio.

O liberalismo pode ser aliado pontual contra o neofascismo, mas pertence ao mesmo campo ideológico e de classe. Está fadado a provocar grandes derrotas quem considerar tal corrente uma parceira estratégica em suposto “campo democrático”. Esse é o mal de raiz da “frente ampla”.

Como esperado, Macron se nega a reconhecer o triunfo eleitoral da Nova Frente Popular e tenta montar um governo centrista, contra a França Insubmissa, de Jean-Luc Mélenchon, cuja tese se comprova: liberalismo e neofascismo são alas do mesmo campo antidemocrático e antipopular.

Expressiva melhoria dos índices de aprovação do presidente Lula, pela pesquisa Quaest: saldo de aprovação-desaprovação subiu de 3 para 11 pontos, interrompendo a curva descensional de 2024. O debate principal é entender as razões dessa recuperação - e da queda anterior.

Depois de seis meses praticamente afastado de Opera Mundi, nessa semana começo a retornar ao trabalho jornalístico. Hoje, terça, dia 09/07, às 11 horas, faço uma exposição sobre as eleições francesas e o futuro da esquerda. Aguardo vocês! www.youtube.com/live/eUoMzdx...

COM NOVA FRENTE POPULAR, ESQUERDA RENASCE NA FRANÇA? - ANÁLISE DE BRENO ALTMANwww.youtube.com COM NOVA FRENTE POPULAR, ESQUERDA RENASCE NA FRANÇA? - ANÁLISE DE BRENO ALTMANO jornalista e fundador de Opera Mundi, Breno Altman, apresenta nesta terça-fei...

De última hora, resolvemos mudar o tema do 20 MINUTOS desta terça, 09/07, às 11 horas. Minha exposição será sobre as eleições francesas do domingo e o novo cenário que poderá ser aberto, com a vitória de esquerda. Aguardo vocês!

Neofascismo e social-liberalismo são correntes que integram o mesmo campo imperialista. Possuem diferenças sobre estratégia, especialmente acerca da restrição às liberdades democráticas, mas sem antagonismo. Alianças pontuais são possíveis, mas sem perder de vista quem é quem.

A imprensa monopolista, no Brasil e no mundo, tenta salvar a imagem de Macron, colocando-o como um prócer da democracia e um gênio político sem o qual a extrema direita teria sido vitoriosa. Infelizmente vozes de esquerda, intoxicadas pelo liberalismo, repetem a mesma cantilena.

A resposta estrutural à extrema direita não está na defesa da democracia liberal e da economia de mercado, mas em uma alternativa de esquerda, anti-imperialista e anticapitalista. Fora disso é cultivar o terreno para que, mais cedo ou mais tarde, vençam o fascismo e seus aliados.

A grande charge sobre as eleições na França…

A questão palestina joga peso importante no interior da Nova Frente Popular, como Jean-Luc Mélenchon ressaltou no discurso da vitória. Setores sociais-liberais, alojados principalmente no PS, são claramente pró-sionistas, ao contrário da França Insubmissa e do PCF, pró-Palestina.

A principal façanha da França Insubmissa foi somar o PS e os Ecologistas na “frente popular”, quando Macron apostava em capturá-los para uma “frente democrática”. O medo de serem desidratados pela esquerda radical pesou para aceitarem a coalizão autônoma proposta por Mélenchon.

A grande ameaça contra a vontade do povo francês é a minoria social-liberal da Nova Frente Popular, representada principalmente por setores do PS, romper com a França Insubmissa e chegar a acordo com Macron para um governo centrista. Seria uma burla inaceitável, pérfida traição.

A esquerda francesa não apostou na “frente ampla”, mas na “frente popular”. Apresentou coalizão independente no primeiro turno, com identidade própria, para apenas no segundo fazer acordos contra a extrema direita. Comandou a vitória sobre o neofascismo e subjugou os liberais.

Pura malandragem liberal afirmar que houve, na França, simplesmente “vitória da democracia”. O que ocorreu foi um triunfo de esquerda, que comandou a batalha contra a extrema direita e torpedeou a hegemonia de Macron, sob a liderança do setor mais combativo, a França Insubmissa.

Não há comparação possível entre as eleições no Reino Unido e na França. No primeiro caso, o social-liberalismo, representado pelos trabalhistas, de posições muito próximas a Macron, derrotou os consevadores. No segundo, a esquerda triunfou sobre a extrema direita e os liberais.